segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Muitos já devem ter lhe dado alguns tapinhas nas costas, palavras de incentivo, parabéns, desejaram toda sorte do mundo. Mas ninguém entende a dor que toma conta do seu peito, que desce pela garganta e se concentra no estomago. Queimação, náusea, nervoso, medo.

Capaz, você é e muito, mas acreditar é que é difícil. Acreditar em você mesma é tão complicado, há vários defeitos, muita responsabilidade, pessoas mais velhas para liderar, falta experiência em alguns campos. Tudo isso você sabe e sente. Mas o segredo está aí. Bem à sua frente.

Ninguém mais sabe disso, podem duvidar, suspeitar, mas saber? Quem poderia saber?

Um comentário:

Lola narcoléptica disse...

Já faz um tempo
Que eu queria te escrever um som
Passado o passado,
Acho que eu mesma esqueci o tom
Mas sinto que
Eu te devo sempre alguma explicação.
Parece inaceitável a minha decisão.
Eu sei.
Da primeira vez,
Quem sugeriu,
Eu sei, eu sei, fui eu.

Da segunda
Quem fingiu que não estava ali,
Também fui eu.
Mas em toda a história,
É nossa obrigação saber seguir em frente,
Seja lá qual direção.
Eu sei.

Tanta afinidade assim, eu sei que só pode ser bom.
Mas se é contrário,
É ruim, pesado
E eu não acho bom.
Eu fico esperando o dia que você
Me aceite como amiga,
Ainda vou te convencer.

Eu sei.

E te peço,
Me perdoa,
Me desculpa que eu não fui sua namorada,
Pois fiquei atordoada,
Faltou o ar,
Faltou o ar.

Me despeço dessa história
E concluo: a gente segue a direção
Que o nosso próprio coração mandar,
E foi pra lá, e foi pra lá.


eu acho tão parecida com vc essa música.